Bebês em risco psíquico
Podemos observar desde muito cedo alguns sinais de que os bebês estão apresentando risco psíquico. Nesses casos, o atendimento psicológico é essencial tanto para ajuda-los quanto aos seus pais e/ou cuidadores.
Crianças e adolescentes
• Ansiedade
• Depressão
• Transtorno de pânico
Compulsão
• TEA- Transtorno do Espectro Autista
• TDAH- Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
Adultos
• Ansiedade
• Depressão
• Enfrentamento de lutos
• Separações
• Transtorno de pânico
Pré-natal Psicológico
o atendimento é focado em:
Tentantes
Mulheres que estão há algum tempo tentando engravidar (naturalmente ou através de fertilização in vitro) e precisam lidar com a ansiedade e as suas dúvidas no decorrer desse processo.
Gestantes
Futuras mamães que necessitam de apoio para superar suas dúvidas e inseguranças ao longo da gestação. Essas mulheres têm consciência de que tudo em sua vida se transformará, o que pode gerar ansiedade e sofrimento psíquico.
Puérperas
Depois que o bebê nasce, tudo muda: as prioridades, o relacionamento do casal, a dinâmica da casa, etc. Muitas mulheres necessitam de atendimento psicológico para lidar com essas transformações e outras mais, como o processo de amamentação, que não é fácil para muitas delas, o retorno ao trabalho, o voltar a se reconhecer como mulher e não apenas como mãe e os dilemas do maternar em geral, especialmente as frustações envolvendo a necessidade de ser uma mãe perfeita.
Adoção
O processo de se tornar pai e/oi mãe é complexo e, no caso da adoção, envolve lidar com diversas questões e nessa etapa o acompanhamento psicológico é fundamental para passar por esse momento de uma forma mais tranquila.
Luto perinatal
Perder um filho, seja no decorrer da gestação ou após o nascimento, é uma experiência difícil de ser superada e que não deve ser encarada com normalidade. O luto, para cada um, tem um tempo e lidar com as repercussões dele pode demandar atendimento psicológico especializado.
Relacionamento dos pais
Com a chegada de um novo membro à família, o casal precisa se ajustar à realidade atual, em que dividirão a atenção do outro com o seu bebê. Nem sempre este processo é tranquilo e a mediação de um profissional pode ser muito útil nesses casos.